Que Deus me ajude a estar nesse grupo, que não respeita caprichos humanos, não se vende nem por um nem por mil pratos de lentilhas, passa longe de acordos políticos eclesiásticos, não teme o calabouço e nem as armadilhas do rei, mas tão-somente se dispõe a dizer o que precisa ser dito à igreja.
E que o Senhor também nos sustente de pé, embora muitas vezes a solidão da caverna pareça ser o refúgio ideal, quando a nossa voz aparenta não estar sendo ouvida ou sendo motivo de desprezo por quem não quer ouvir.
Mas "quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz à igreja".
nEle,
Rafa Cardoso
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