“...Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de mim; 7 Em vão, porém, me honram, Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens. 8 Porque, deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens...” Mc.7:6,7 e 8.
Nos últimos dias tenho refletido sobre se há realmente uma verdade tácita em nossas palavras quando dizemos em nossas igrejas que amamos a Deus. A pergunta que cabe nesse contexto: Amamos a Deus ou aquilo que ele pode nos dar? Muitos de nós estamos mentindo, sim mentindo, mesmo que inconscientemente, ao afirmarmos: “’Senhor eu te amo”. Ao primeiro contratempo, à primeira tempestade, mais do que imediatamente nasce o pensamento de largar a fé. Se Deus não abençoa no tempo em que o crente acha que deve receber a dádiva celestial, logo se frustra e acaba até mesmo culpando ao Senhor por seu infortúnio, isso é amor? As igrejas, em muitos casos, mais parecem clubes ou associações, a um local de adoração, exaltação e entrega total ao Senhor. Há ministérios que se parecem muitíssimo ao sinédrio, ou o congresso nacional, pois as disputas políticas e guerras de ego tomam o lugar da consagração. Amar a Deus é mais do que cargos eclesiásticos, fortunas e pessoas, amá-lo é honrar, adorar, beijar sua face, agradá-lo cumprindo seus preceitos e mandamentos, buscar intimidade com Ele pela oração, leitura da sua palavra, momentos a sós com o Criador, sem qualquer interesse material, apenas pelo carinho do Pai tal como filhos e não fariseus hipócritas. Pense nisso!!
Luis Fernando Souza
Líder de Jovens
0 comentários:
Postar um comentário